sexta-feira, 24 de outubro de 2008

22/10 Pré-Estréia Luana Piovani

Situação de cupido: Mostrei para Luana o que Dado havia respondido sobre ela e...não deu outra, entraram no clima e a imprensa foi à loucura com o beijo.
Dado fiscaliza as respostas de Luana, que aliás, estava super feliz e show de simpatia...

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

22/10 Coquetel VIP

Daniele Winitz e Cássio Reis que partiparam da próxima enquete FZS

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

A História do Teatro Tablado


No dia 28 de outubro de 1951, Anibal Monteiro Machado, Maria Clara Machado, Eros Martim Gonçalves, Stélio Emanuel de Alencar Roxo, Edelvira Fernandes, Carmem Sylvia Murgel, Eddy Cintra de Rezende, Oswaldo Neiva, Carlos Augusto Alves dos Santos, Marília Macedo, Jorge Leão Teixeira, Antonio Gomes Filho, Dea Fernandes, João Augusto de Azevedo Filho, João Sérgio Marinho Nunes e Isabel Bicalho deram início a construção de um sonho: O Teatro Tablado. O nome do teatro surgiu da reunião, realizada na Rua Visconde de Pirajá, 487, em Ipanema. O Sr. Eros Gonçalves batizou, juntamente com o Sr. João Sérgio Nunes o grupo de “Teatro Amador O TABLADO”. Um nome que expressava efetivamente a vontade do grupo e orientaria os trabalhos a serem realizados.Naquela mesma reunião foi debatido a primeira peça que seria apresentada pelo grupo de atores. Entre as propostas surgiram duas opções, “O Moço Bom e Obediente” de Barr e Stevens e “A Farsa do Pastelão e a Torta”. Ambas as propostas foram aceitas e Maria Clara Machado escolhida para dirigir o primeiro espetáculo.A história do Teatro Tablado se confundi com as narrativas do nascimento do gênero infantil na dramaturgia brasileira. Desde sua inauguração em 1951 foram montados mais de 100 espetáculos.

Veja a tabela abaixo:

Década de 1950: 31 espetáculos

Década de 1960: 23 espetáculos

Década de 1970: 19 espetáculos

Década de 1980: 21 espetáculos

Década de 1990: 19 espetáculos

Anos 2000: 11 espetáculos

Destaque especial para os espetáculos “A Bruxinha que Era Boa” e “Pluft O Fantasminha” que ilustram a imaginação de inúmeras crianças por todo o país.
Maria Clara Machado

Mineira, atriz, diretora, professora e escritora. Maria Clara Machado é daqueles seres humanos que vieram a terra para trabalhar. Filha do escritor mineiro, Aníbal Machado e de Aracy Jacob Machado, nasceu em Belo Horizonte no dia 03 de abril de 1921.Na sua infância veio morar na Cidade do Rio de Janeiro, então capital do país. Sua carreira artística começou com teatro de bonecos onde atuou durante cinco anos de sua vida. Após viver essa experiência publicou o livro “Como fazer Teatrinho de Bonecos”. Nesse mesmo período escreveu cerca de dez peças para teatro de fantoche.No ano de 1950 recebeu uma bolsa de estudos do Governo Francês e foi estudar teatro em Paris. Na Europa, recebeu outra bolsa, dessa vez concedida pela UNESCO. Entre os cursos que fez, destaca-se o de Etienne Decroux com técnicas de mímica. Voltou ao Brasil e fundou “O Tablado”. Companhia que dirigiu durante toda sua vida, localizada no bairro do Jardim Botânico, no Rio.Maria Clara Machado fundou a revista “Cadernos de Teatro” que, serviu de orientação para grupos e professores de Artes Cênicas. Lecionou no Conservatório Nacional de Teatro, atualmente Escola de Teatro da UNI-Rio, onde foi professora de Improvisação.Em 1961 foi convidada pelo governo do Estado da Guanabara para dirigir o Serviço de Teatro e Diversões do Estado e ao mesmo tempo exerceu a função de Secretária-Geral do Teatro Municipal do Rio de Janeiro (ocupou o cargo até princípio de 1963).Em 1965 representou o Brasil no Congresso de Teatro para a Juventude, realizado em Paris. Naquela ocasião teve oportunidade de ver encenada sua peça "O Cavalinho Azul", em Paris, para representar o Brasil no Congresso de ILT, da UNESCO em Tel Aviv.

Em 1964 criou um curso de improvisação no TABLADO, que dirigiu até o seu falecimento.
Maria Clara Machado escreveu 24 livros e 32 espetáculos. É um dos ícones mais lembrados e estudados na história do teatro brasileiro. Foi uma mulher à frente do seu tempo que, escreveu com dedicação e trabalho textos imortais da literatura teatral brasileira.

Por Fábio Barbosa
Foto: Agência FB

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Me dá que eu te dou!

Quem não gosta de receber um presente? Ainda mais aquele que queria tanto ou precisava muito. E declaração de amor? Da pessoa por quem estamos apaixonados então? Melhor ainda quando achamos que não somos correspondido e, de repente, um: “Estou louca por você!”. E quando a gente brigou com alguém que gosta e está naqueles silêncios doloridos onde um não fala com o outro, mesmo querendo? Então, a outra pessoa vem e diz: Vamos parar com isso?! E pedido de desculpas? A sensação é fantástica. Primeiro a certeza de que estava certo, segundo, de carinho, porque a pessoa que pede perdão assim o faz porque se importa com a gente. Quebra de orgulho ou de um galho. Só uma ligação, uma hora, um dia e sua vida pode mudar se alguém lhe ajudar. Ajudar! Como é bom receber ajuda. Carro quebrou numa estrada deserta. Indicação para um trabalho melhor. Algo emprestado. Problemas familiares ou de relacionamento. Depressão. É tão bom ter aquilo que a gente precisa, nem que seja um pouquinho de atenção.
Agora vamos inverter a situação. Quando foi a última vez que você quebrou o galho de alguém, pediu desculpas sinceras ou deu um presente sem data especial? Já fez uma declaração de amor? Seja sincero com você mesmo. Na escola para a coleguinha quando tinha seis anos? Fala sério!
O ser humano é muito engraçado: quer amor, atenção, oportunidades, mas não quer dar. Quer ver todas suas necessidades sanadas, porém quando alguém vira pra pedir ajuda: “Pô to sem tempo”. “Claro que posso, já te ligo” e desliga o celular ou verifica a bina antes de atender. “Queria muito te ajudar, mas tenho missa de um mês de falecimento da Bisavó da sobrinha da prima do irmão da minha vizinha”
É o jogo de cintura pra driblar qualquer trabalho que não seja em benefício próprio. É egoísmo? Não! É insegurança. Natural num país de terceiro mundo onde o complexo de inferioridade é latente desde que nascemos. Somos um país pobre, mas não somos incapazes. A principal riqueza que nos falta é a de espírito, porque nos achamos ridículos fazendo declarações, bobos dando presentes à toa, inferiores pedindo perdão, idiotas por ajudar alguém, medíocres por dar o braço a torcer. E, se admitirmos um erro, certamente descobrirão que somos um fracasso. Quanta bobagem no mundo.
Todas as atitudes que possam exaltar o outro vão contra a principal necessidade proveniente da competição capitalista da sociedade atual: diminuir ao outro para garantir sua própria auto-estima. Aliás, numa sociedade hipócrita, de valores tão equivocados, ser autêntico é um ato de coragem. Por tudo isso, dói quando a gente vê o outro feliz, por isso a gente se nega a elogiar qualidades e reconhecer talentos. Por isso a inveja. Então somos falsos, trapaceamos, pisamos, mentimos, agredimos, corrompemos, subornamos, ofendemos, traímos e fingimos ser o máximo. E no meio de tanta mentira, acabamos nos perdendo das nossas próprias e reais capacidades. Somos medíocres ao tentar não ser. Contradição absurda. Uma maioria que perde a paz e passa as horas sob a tensão de ser desmascarada. É uma bola de neve. Ansiedade, TOC, depressão, transtorno bipolar, insônia, cocaína, maconha, alcoolismo, cigarro, promiscuidade. Perdemos pra nós mesmos e corremos atrás de um prejuízo que não precisava existir. Torpe miopia! Fingimos ser aquilo que não somos para ser melhor perante todos, e tolos, não percebemos que ser a gente mesmo é ser melhor para nós, para o mundo, e, principalmente, para ser feliz...

Luciano Cazz

Click Zona Sul

Bruno Gagliasso: gente fina e o próximo Perfil da FZS! A foto foi na Melt 15-10 onde ele tirou onda de Dj

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Festival do Rio 26/09

Marcelo Antony com a Edição 04 do FZS
Ary Fontora em click da fotógrada Ana Beatriz


Felipe Dylon posa com a FZS


O elenco de "A Guerra dos Rocha" posa para imprensa...


O gente fina Lucio Mauro Filho, mais uma vez participa de nossa enquete

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Ele tem namorado e não é gay?!

A liberdade sexual está cada vez mais rompendo fronteiras, assim como o preconceito se corrói. Entretanto, há muito ainda o que refletir.
Ontem, um dos meus melhores amigos me contou com muita naturalidade:
- Sabe o Rafa?
- Que divide o apê contigo...
- Isso. É meu namorado.
A primeira sensação foi de que era mais uma brincadeira. Mas no seu olhar percebi que era papo reto. Fiquei tenso. Na real chocado. E acabei balbuciando o que parecia evidente:
- Você é gay?
- Não!
Voltei a pensar que era zoação. Um cara que namora um homem e não é gay?!
- Descreva uma camisa gay.
- Justa, rosa.
Fui sucinto e óbvio. Estava confuso.
- Eu usaria essa camisa?
- De jeito nenhum!
Respondi rindo porque esse meu amigo é muito tosco. Não usa nem loção pós-barba.
- Então dentro desse conceito de gay que você aplicou na camisa, eu sou gay?
- Caramba...Não! Mas então?
- Gay é um rótulo criado pelo preconceito. O problema não está na palavra, mas na forma como ela é utilizada. “Ele é gay!” Geralmente com raiva, decepção, amargura, deboche ou apenas para diminuir. Raramente uma constatação sem censura ou maldade. Pior ainda é veado, boiola, bicha. Palavras que carregam consigo o signo de atração entre dois homens de forma totalmente pejorativa, embutindo um preconceito que beira à ignorância e transforma uma simples realidade em algo depreciativo, ruim, errado. Um conceito social equivocado que derruba a auto-estima de quem sente atração por iguais lá no chão. Ainda mais num mundo onde a diversidade sexual é muito vasta para ser rotulada em apenas dois ou três aspectos.
Para me envolver com outro homem não preciso dessa nomenclatura, cilada da burguesia para derrubar a aristocracia passada, cujos desejos não eram reprimidos.
Ser “meio gay” não tem nada a ver com sentir atração por homens, e sim, com ter trejeitos afeminados. E não é porque sou capaz de amar um homem que preciso falar: Ma-ra-vi-lhóóó-sa. Nunca quis ser mulher. Gosto de ser homem.
As pessoas mitificam o sexo entre iguais. Se o cara passa a vida inteira transando com mulher e um dia ele se envolve com um homem, é gay. Melhor, se descobriu. Agora se resolve trocar um homem por uma mulher, é lapso. E nunca deixará de ser rotulado como gay. Até porque a maioria prefere ver o foco sobre a (homo)sexualidade do outro. Assim, não precisa admitir, nem para si mesmo, sua própria atração pelo igual, eximindo-se de toda carga negativa, culposa e até suja, criada arbitrariamente, em torno do conceito do sexo entre pessoas do mesmo gênero. Ou você tem alguma dúvida de que o homofóbico deseja homens?
Eu gosto de homens sim e se esse sentimento nasce tão naturalmente em mim, porque vou agir de forma diferente?
Diante das palavras do meu amigo do peito, algumas coisas foram clareando, mas outras permaneceram completamente iguais. Mesmo com a revelação, a ele, realmente, não se encaixava o conceito de gay, mas o de grande homem, eu não tinha mais dúvidas...
Luciano Cazz

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

00 Curtas

Domingos, Bruno e Grazinha
Platéia do Evento

Leo Paes Leme, Bruno Padilha, Mito Pontual e Domingos Meira



quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Terça em Movimento

Ramon---o mágico, Guilherme Trajano, Sylvia, Bruna e Fas
Ronan, Dora Vergueiro---show de talento, Nem, Daniel Fontes e Nem também....

Karla, Luciana, Fas e Julienne


Bernardo Mendes- gente fina, e Fas



Capas do Jornal FOLHA ZONA SUL

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09

08


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Edição 01
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